quarta-feira, 13 de julho de 2011

MOSTRA DE BALÉ 2011

Parceiro do RJ apresenta ONG em Caxias que oferece cursos


A maioria dos alunos são mulheres, que fazem aulas de pedreiro e eletricista.
A ONG também promove cursos para crianças e adolescentes.

Do RJTV
A ONG Espaço Cidadania e Cultura, que fica no bairro de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, oferece cursos profissionalizantes de pintura, artesanato, corte e costura. Mas muitas mulheres têm preferido os cursos de eletricista e pedreiro.
A dupla de Parceiros do RJ Felype Bastos e Flávia Freitas foi ao local.
A diretora da ONG, Lauricy Fátima Silva de Jesus, conta como teve a ideia de montar o espaço. “Comecei a fazer um trabalho com as mães dos alunos, aonde elas sinalizavam que queriam ter aqui no bairro algo que pudesse trazer para elas geração de renda, que pudesse trazer para elas algum dinheiro para que elas pudessem ter esse dinheiro e ajudar até as próprias famílias", explica Lauricy.
Para a professora de artesanato Andréia Neres de Carvalho, a ONG é o único lugar no bairro em que as pessoas entram e saem com esperança."Todas que vem para cá, é buscando oportunidade de crescer, de ajudar dentro de casa. Nos dias de hoje, o marido não trabalha sozinho e há aquelas também que são esposa e marido da casa", contou a professora.
A modelo Ana Carolina Moura e Silva tem 16 anos e já dá aulas na ONG. "Como eu fazia um curso, eu me formei, aí veio a proposta de dar aula. A gente trabalha na hora que é para trabalhar, a gente ri na hora que é para rir, fica uma aula divertida, fica uma coisa superlegal e é bom porque elas são da minha idade e fica muito mais fácil", explica Ana.
Maioria são mulheresNa ONG, a maioria das alunas é mulher. Até nos cursos de eletricista, pedreiro e ladrilheiro elas predominam. Adriana da Silva Lins explica que não leva muito jeito para pintura e prefere por a mão na massa. "Meu marido, ele elogia porque agora lá em casa acabou aquilo:'amor, faz isso?'. Não, agora eu vou lá e faço e quando ele chega, 'filho dá uma olhada lá, instalei o interfone, ajeitei o chuveiro'", conta Adriana.
A aluna Suzane Ribeiro faz quase todos os cursos da ONG e diz que gostou um pouquinho de cada um. Ela conta o que escuta dos homens. "É, vai conseguir alguma coisa? Quero ver", falou ela.
Um dos únicos homens do curso, Rogério da Costa Lima conta como se sente sendo a minoria."É difícil, o curso está montando uma frente de trabalho, exclusão total da figura masculina da vida delas, isso não está certo, eu protesto”, falou o aluno.
O professor de elétrica Alberito Quirino da Costa brinca com o fato de os homens serem minoria. "Se Freud estivesse aqui eu ia perguntar a ele como ele ia explicar essa história, mas é muito legal", disse.
Serviço
A ONG também tem atividades para crianças e adolescentes e funciona de segunda a sábado das 8h às 17h. Para maiores informações o telefone é 2778-2960 ou 2773-4232.
Projeto Parceiro do RJ
Dezesseis jovens foram selecionados para formar o Projeto Parceiro do RJ. O grupo foi dividido em oito duplas, que vão representar e mostrar o cotidiano de oito regiões do Rio e Grande Rio. Em comum, seus integrantes registram não só as mazelas, mas as coisas boas dos bairros onde moram.
Mais de 2.200 pessoas se inscreveram no projeto. Os escolhidos revelam o cotidiano de Copacabana, Tijuca, Campo Grande, Complexo do Alemão, Cidade de Deus, Nova Iguaçu, Duque de Caxias e São Gonçalo.

terça-feira, 5 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.

As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão, final os veículos de comunicação tem a ética de escrever e falar certo.

* * *

Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.

Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado “Olha a Vernácula"

Vejam:

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal
os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela "ardenta";
se diz a estudante, e não "estudanta";
se diz a adolescente, e não "adolescenta";
se diz a paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo seria:


"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."

Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.

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