Meio Ambiente


Filhotes de dragão-de-Komodo nascem após incubação artificial

Sete ovos eclodiram na última semana, diz zoológico na Indonésia.

Répteis adultos chegam a medir três metros de comprimento.

Filhote de dragão-de-Komodo nascido em incubadora artificial (Foto: Juni Kriswanto/AFP)Filhote de dragão-de-Komodo nascido em incubadora artificial (Foto: Juni Kriswanto/AFP)
Sete filhotes de dragão-de-Komodo nasceram após incubação artificial em um zoológico na Indonésia, informaram agências internacionais nesta quarta-feira (20). O resultado dá nova esperança para a reprodução da espécie, classificada como vulnerável pela lista vermelha de animais ameaçados da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
Os ovos eclodiram na última semana. O nascimento ocorreu em um zoológico de Surabaya, a leste da Ilha de Java, segundo a agência de notícias AFP. Foram sete nascimentos, de 21 ovos depositados em incubadoras entre setembro e outubro de 2012.

O porta-voz do zoológico, Anthan Warsito, afirmou em entrevista à AFP esperar que mais sete ou oito ovos venham a eclodir nos meses de abril ou maio.
O dragão-de-Komodo (Varanus komodoensis) pode chegar a medir três metros, sendo um dos maiores lagartos do mundo. A espécie, sobrevivente de eras pré-históricas, é capaz de derrubar um veado com golpes de cauda e de devorar uma cabra inteira, incluindo os chifres, segundo a AFP.
Segundo o porta-voz do zoológico, restam apenas 5 mil animais na natureza, em particular na ilha indonésia de Komodo.

Filhotes de réptil recém-nascidos; ovos eclodiram na última semana, diz zoo (Foto: Juni Kriswanto/AFP)Filhotes de réptil; ovos eclodiram na última semana, diz zoo
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Imagem registra 84 milhões de estrelas na 

Via-Láctea



É a primeira vez que se consegue observar tantas estrelas (Foto: AFP)


               Um mosaico de imagens do centro da Via-Láctea, tiradas com um telescópio no Chile, registrou a presença de cerca de 84 milhões de estrelas, na maior observação desse tipo já feita pela astronomia. O trabalho, de um grupo internacional de cientistas, que contou com quatro brasileiros, resultou em uma “foto” gigantesca de 9 gigapixels - se fosse impressa, na resolução típica de publicação em livro, teria 9 metros por 7 metros.

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             Foto incrível – filamento do Sol em erupção




O que você vê nessa imagem de tirar o fôlego é um filamento solar que entrou em erupção durante o mês passado, produzindo uma Ejeção de Massa Coronal (CME). Como resultado, a explosão arremessou elétrons e íons pelo sistema solar – parte deles chegou a Terra, impactando nossa magnetosfera e causando auroras visíveis. Durante os próximos meses, a atividade solar deve chegar ao seu pico de maior atividade, então mais fotos como essa podem ser esperadas.

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Planta amazônica lança potássio na atmosfera para produzir chuva





Um estudo internacional que coletou amostras de ar em uma torre de 80 metros na Amazônia e levou-as a aceleradores de partícula nos EUA e na Alemanha descobriu que as plantas da floresta exercem ainda mais controle sobre o clima local do que se imaginava.
A vegetação amazônica ajuda a criar chuva lançando partículas minúsculas de potássio no ar.
Em um estudo publicado hoje na revista "Science" cientistas que realizaram o experimento afirmam que 90% das partículas de aerossóis --líquidos e sólidos em suspensão no ar-- responsáveis por agregar água atmosférica em gotículas de chuva contém essas partículas.
Alex Almeida-set.2007/Folhapress
Vista aérea da floresta amazônica em 2007
Vista aérea da floresta amazônica em 2007
Os cientistas sabiam da existência de sais de potássio em suspensão, mas não sabia que o elemento saia diretamente das plantas para ser levado aos céus da Amazônia. Talvez o potássio estivesse contido em partículas orgânicas maiores, e só apareceria depois de se degradar.
"Nós nunca imaginávamos que isso também acontecia em partículas com apenas 20 nanômetros", disse à Folha Paulo Artaxo, cientista atmosférico da USP que participou do trabalho. (Um nanômetro equivale a um bilionésimo de metro.)
"Antigamente não existia técnica analítica capaz de medir concetrações de elementos traços em partículas tão pequenas, mas agora existe."
Essa parte da pesquisa foi feita pelo Instituto Max Planck de Química da Alemanha. O trabalho lançou mão de uma técnica especial de microscopia que gerou feixes especiais de luz gerados em dois grandes aceleradores de partículas, um em Berlin e um na Califórnia.
Segundo o climatólogo Meinrat Andreae, do Max Planck, a descoberta revelou mais um mecanismo usado pela floresta para tentar reter água em sua própria região. Segundo ele, pode ser que a seleção natural ao longo dos milênios tenha favorecido plantas com essa capacidade.
"Nós nos perguntamos se isso é um processo que teve controle evolutivo", diz Andreae.
"Queremos saber se as plantas adquiriram essa capacidade de uma maneira darwinista clássica ou se isso é apenas um subproduto gerado por outros tipos de pressão evolutiva."
TORRES NA FLORESTA
As amostras de ar usadas pelos cientistas no trabalho foram coletadas em uma das torres do maior complexo de pesquisa atmosférica da Amazônia, que está sendo construido em Presidente Figueiredo, a 133 km de Manaus.
O Atto (Observatório Amazônico de Torre Alta, na sigla em inglês) já possui quatro torres de 80 metros. Elas são as peças de sustentação de uma torre ainda maior, com 320 metros, que deve começar a ser construída no mês que vem.
Mesmo antes de estar completa, porém, a estação de pesquisa construída pelo Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) já começou a produzir dados, e o estudo na "Science" usou alguns deles.
O atraso no projeto da torre principal se deveu à demora dos pesquisadores em conseguir uma licença para abrir uma estrada até o local de pesquisa. Como a fase final do projeto requer maior quantidade de material, será preciso levar tudo até o rio Uatumã, na bacia do rio Negro, e fazer o restante do transporte com caminhões.
O trabalho requer o trânsito por uma terra indígena e uma área de preservação, o que acabou gerando mais burocracia do que o previsto para a aprovação do projeto. Não será preciso desmatar nenhuma área para erguer as torres, porém, pois estas ficam em meio às árvores já existentes.
"Em teoria, a torre principal vai estar pronta na metade do ano que vem", diz Artaxo, que visitou o local há duas semanas e viu o trajeto de Fitzcarraldo que os técnicos e cientistas fazem para levar o material até lá. "Não é mole. São dez horas de barco desde Manaus, depois mais 15 km nessa estrada que estão construindo agora."

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Gelo marinho no Ártico é o menor já registrado, afirmam EUA




A extensão do gelo marinho do Ártico no verão alcançou uma mínima recorde neste fim de semana, informa o Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo dos EUA.
Com 4,1 milhões de quilômetros quadrados, a extensão da camada congelada supera ligeiramente o recorde de baixa de 2007 (4,17 milhões de quilômetros quadrados). É uma área equivalente a 30% do oceano Ártico.
É muito provável que uma área ainda maior da região sofra degelo neste ano, já que o pico do derretimento da cobertura marinha do Ártico costuma acontecer no fim do mês de setembro.
"Trata-se de claro sinal das rápidas mudanças que afetam o ambiente do Ártico", declarou em comunicado Jefferson Garcia Simões, diretor do Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Grupos céticos quanto à realidade da mudança climática, no entanto, não se mostraram convencidos sobre a gravidade do problema.
Em seu site, o meteorologista e blogueiro cético americano Anthony Watts ironizou a reação da "alarmosfera" à notícia e disse que uma tempestade na região estimulou a fragmentação do gelo.





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NASA DIVULGA IMAGENS DE MONTANHAS E SOLO EM MARTE.








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Desastres naturais estão ligados a aquecimento global, diz prêmio Nobel


Para cientista Mario Molina, emissão de gases-estufa deveria ser taxada.
Pesquisador mexicano identificou que gás CFC destrói a camada de ozônio.


O cientista Mario José Molina, vencedor do Prêmio Nobel de 1995 (Foto: Divulgação/Universidade da Califórnia)Dados científicos recentes mostram haver ligação entre o aquecimento global e desastres climáticos extremos ocorridos ao redor do globo, afirma o ganhador do Prêmio Nobel em Química de 1995, o mexicano Mario José Molina.
Durante um encontro da Sociedade Americana de Química, o cientista ressaltou que o vínculo também aparece nas temperaturas recordes e na seca que atinge plantações em vários pontos do planeta.
Premiado por ser um dos primeiros cientistas a alertar para a destruição da camada de ozônio e o perigo representado pelo gás CFC (clorofluorcarbono), Molina afirmou, em seu discurso na instituição, que as pessoas ainda não estão totalmente cientes das mudanças no entendimento científico sobre o assunto.
Eventos climáticos extremos, diz ele, "estão agora mais claramente ligados à ação humana, como a emissão de dióxido de carbono pela queima de combustíveis fósseis e carvão".
Ele ressaltou que não há "certeza absoluta" sobre o vínculo entre aquecimento global e os desastres naturais, mas que descobertas científicas nos últimos anos reforçam este elo.
Sentindo na pele
Para o cientista, a sociedade está vivenciando as mudanças causadas pelo aquecimento global mais do que em outras épocas. "As pessoas estão sentindo, vivendo o impacto no preço dos alimentos e tendo uma imagem de como vai ser a vida no futuro, a menos que nós como povo façamos algo", disse ele, em discurso na Sociedade Americana de Química.
Molina propôs que sejam adotadas ações baseadas em acordos internacionais contra os gases causadores das mudanças climáticas. "Um novo acordo poderia taxar a emissão de gases-estufa, o que levaria os países a fazer a coisa certa por pressão econômica", ressaltou.
O cientista mexicano, que é professor na Universidade da Califórnia em San Diego, nos EUA, descobriu junto com sua equipe que substâncias como o CFC, presentes em aerossóis, eram responsáveis pela destruição da camada de ozônio. A camada é uma das principais proteções presentes na atmosfera contra os raios ultravioleta emitidos pelo Sol.
A descoberta se deu entre os anos 1970 e 1980. Os estudos sobre o CFC e a camada de ozônio resultaram no Protocolo de Montreal, um acordo internacional que baniu o uso do clorofluorcarbono em 1996.
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Ministros defendem MP do Código 



Florestal em comissão do Senado


Titulares do Meio Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Agrário falaram.
Debate foi organizado por comissão que analisa MP editada por Dilma.


Os ministros do Meio Ambiente,
 Izabella Teixeira; da Agricultura, Mendes Ribeiro; do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas e o Advogado-Geral da União, Luis Adams, defenderam nesta terça-feira (26), no Senado, a medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseffpara suprir as lacunadas deixadas pelos vetos ao novo Código Florestal.
O debate foi organizado pela comissão mista do Congresso que analisa a medida provisória antes de a matéria ser encaminhada para apreciação nos plenários da Câmara e do Senado.
Para os ministros, a medida garante os direitos dos produtores e da preservação do meio ambiente. Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente afirmou que o governo resgatou questões que haviam sido debatidas no Senado e na Câmara, tal como a questão de reestruturação de florestas.
”A proposta do governo é uma proposta de bom senso, de equilíbrio”, afirmou.
Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, afirmou que, com a medida provisória, o governo conseguirá garantir a produção brasileira e também de preservar o meio ambiente.
"Se consolidarmos esta legislação, daremos segurança política aos produtores e garantia de preservação do meio ambiente", afirmou.
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, lembrou que foi criticado ao defender o veto parcial ao projeto feito pela presidente Dilma Rousseff, mas afirmou que a decisão do governo "foi a melhor alternativa ao produtor".
O advogado-geral da União, Luís Adams, afirmou que o Código Florestal apresenta um grande avanço, uma vez que, segundo ele, resolve questões que eram tidas como insegurança jurídicas. Ao todo, a presidente Dilma fez 12 vetos ao projeto que foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
O relator da matéria na comissão mista, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), pretende entregar seu relatório no dia 4 de julho. A previsão é de que o texto seja votado na comissão até o dia 10 de julho, para após ser encaminhado para apreciação dos plenários da Câmara e do Senado. Ao todo, mais de 690 emendas foram apresentadas à medida.


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ÚLTIMOS DIAS DO LIXÃO DE GRAMACHO



A Caixa Econômica Federal começou a distribuir ontem (31) os cartões magnéticos que dão acesso ao saque de R$ 14.864,55 pagos a cada catador do Aterro Sanitário de Gramacho. O aterro será desativado no próximo domingo (3), depois de 35 anos de existência.


O dinheiro está sendo pago pela pela prefeitura do Rio, que será reembolsada pela empresa Novo Gramacho Energia Ambiental S.A, conforme previsto no contrato de concessão para exploração do gás metano produzido no aterro. O reembolso será feito em 15 parcelas anuais.


Gramacho é considerado o maior lixão da América Latina e se estende por uma área de 1,3 milhão de metros quadrados, à margem da Baía de Guanabara, e sempre apresentou um grande risco de desastre ambiental. Com o fechamento do aterro, o lixo produzido no Rio de Janeiro será todo levado para um centro de tratamento de resíduos no município vizinho de Seropédica.



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NOVO CÓDIGO FLORESTAL


Novo Código Florestal, como também é chamada a Lei N.º 4.771 de 15 de setembro de 1965, trata das florestas em território brasileiro e demais formas de vegetação, define a Amazônia Legal, os direitos de propriedade e restrições de uso para algumas regiões que compreendem estas formações vegetais e os critérios para supressão e exploração da vegetação nativa.
A Lei N.º 4.771 é chamada de “Novo Código Florestal” porque em 1934 já havia sido aprovado o “Código Florestal” (Decreto n.º 23.793) que, no entanto, não deu certo devido às dificuldades para sua implementação.
Logo em seu primeiro artigo o Novo Código Florestal diz que “As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, (…), são bens de interesse comum a todos os habitantes do País…”, explicitando o valor intrínseco das florestas e vegetações nativas a despeito de seu valor comercial. Mais uma amostra da nova percepção de direitos que começara com a Constituição de 1988.
No Art. 2º são definidas as áreas de preservação permanente (como topos de morros, ao redor de nascentes, ao longo de rios, etc.), nas quais, segundo a Lei, só é permitida a supressão total ou parcial com a autorização prévia do Poder Executivo Federal e quando for para a execução de atividades de utilidade pública ou interesse social (definidas no Art. 1º, § 2º, incisos IV e V). Para supressão de vegetação nestas regiões em perímetro urbano, o Novo Código Florestal manda que se siga o previsto no Plano Diretor e as leis de uso e ocupação do solo do município desde que observadas às restrições impostas pelo Código.
O Novo Código Florestal define ainda, a região da Amazônia Legal como a que compreende os “…Estados do Acre, Pará, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e regiões ao norte do paralelo 13° S, dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de 44° W, do Estado do Maranhão”. Abrangendo toda a chamada “Amazônia brasileira”.
Mas, uma das questões mais polêmicas do Novo Código Florestal é a questão tratada no seu Artigo 16º sobre a existência de “reserva legal” em toda propriedade, sendo que o percentual da propriedade que deve ser destinado a esse fim, segundo o Novo Código, chega a 80% na região da Amazônia Legal. Reserva na qual é proibida a supressão da vegetação nativa e só é permitida a utilização sob regime de manejo florestal sustentável. Para alguns, como a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e a chamada “bancada ruralista”, a utilização do imóvel rural deveria ser plena e até mesmo de uso irrestrito em nome do desenvolvimento. Mas para outros, como o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) e o Ministério Público, o correto é mesmo condicionar o uso da propriedade rural de modo a garantir a preservação do que, convencionou-se chamar de “bens jurídicos ambientais” uma vez que, com está escrito no Art. 1º, as florestas e demais formas de vegetação “…são bens de interesse comum a todos os habitantes do País…”.

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Animação da Nasa mostra detalhes da evolução da lua


A lua, que tem 4,5 bilhões de anos -- isso mesmo, bilhões -- nem sempre foi como a conhecemos hoje.
As principais transformações, desde a origem do único satélite natural da Terra, até o seu estado atual, foram compiladas em uma animação bem legal da Nasa, a agência espacial norte-americana.
O vídeo, divulgado nesta quinta-feira, é impressionante.
Assista abaixo


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Astronauta fotografa aurora austral entre a Antártica e a Austrália

O astronauta holandês Andre Kuipers fotografou, a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), uma aurora austral sobre o mar, entre a Antártica e a Austrália. O clique foi feito no último sábado (10), mas a foto só foi divulgada pela Nasa (agência espacial americana) nesta terça-feira (13).
Imagem da aurora austral, tirada pelo astronauta Andre Kuipers. (Foto: Andre Kuipers/ESA/Nasa/Divulgação)






















O fenômeno é causado pela interação de ventos e poeira solar e o campo magnético terrestre. Na última semana, a Terra recebeu um grande volume de radiação solar, originado de erupções de plasma da estrela. O fenômeno interfere no funcionamento de rádios de comunicação e alguns satélites.

A aurora no Norte da Terra é chamada de boreal. 

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O Tyrannosaurus Rex tinha a mordida mais forte já desenvolvida por uma criatura terrestre

A mordida do Tyrannosaurus Rex adulto era dez vezes superior a de um caimão (jacaré) do Mississippi, uma das espécies vivas dotadas de mandíbulas mais potentes, revela o estudo realizado pelo doutor Karl Bates, biólogo na Universidade de Liverpool (Inglaterra).
Concretamente, cada um dos dentes do T. Rex exercia uma pressão de quase seis toneladas, o peso de um elefante.
Para chegar a esta conclusão, os cientistas reconstituíram, com o auxílio de computadores, a cabeça de um Tyrannosaurus Rex, com o movimento de suas mandíbulas e a potência dos músculos.
Segundo o estudo, publicado na revista Biology Letters da Royal Society britânica, o tiranossauro tinha "de longe a mordida mais potente de todos os animais terrestres", com uma pressão de entre 3,5 e 5,7 toneladas por dente.
A título de comparação, a mandíbula humana exerce uma pressão de entre 70 e 100 quilos por dente.
O resultado deve gerar mais polêmica entre os paleontólogos, já que muitos acreditam que o T. Rex tinha uma mandíbula modesta e era um comedor de carniça, enquanto outros afirmam que sua mordida podia liquidar a presa com apenas um golpe.









Baixada forma Consórcio para reaproveitar resíduos de obras

Deve ser formalizado até maio o Consórcio Público de Gestão de Resíduos Sólidos, integrado pelos municípios de Duque de Caxias, Belford Roxo, Mesquita, São João de Meriti, Nilópolis e Nova Iguaçu para dar um destino correto ao entulho proveniente de obras da construção civil, descartados irregularmente nestas cidades. Nesta segunda-feira, 12 de fevereiro, secretários de Meio Ambiente dos seis municípios se reuniram com representantes da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA), na sede da Prefeitura de Duque de Caxias, para a elaboração do protocolo de intenções da criação do Consórcio, que ainda neste semestre estará em funcionamento.
Na reunião ficou acertado que as cidades consorciadas ficarão responsáveis pela reciclagem e reaproveitamento de entulho limpo, oriundo de resíduos de construção civil e de outras obras. O trabalho deverá ser executado com o apoio das áreas jurídica e técnica das cidades envolvidas e tem como objetivo viabilizar uma estratégia de gestão dos resíduos resultantes de sobras da construção civil. O objetivo é cumprir o que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada através da Lei nº 12.305, de agosto de 2010.
Vânia Peixoto, da Supre, (centro) e Samuel Maia representaram Duque de Caxias
Caberá ao Consórcio, ainda, promover a gestão ambiental adequada, através do incentivo às associações de catadores, coleta seletiva, reciclagem dos materiais e a correta destinação final dos resíduos não reciclados, adotando tecnologias apropriadas e soluções de menos custo. Outro ponto fundamental é a implantação dos serviços de coleta de materiais como pneus, pilhas e baterias, equipamentos eletroeletrônicos e outros, com o sistema de retorno às empresas fabricantes. “Os responsáveis por estes materiais são os fabricantes e as empresas que os comercializam. Assim, elas têm a obrigação de recolhê-los após o prazo de validade”, comentou Victor Zveibil, superintendente de Política de Saneamento da SEA.
As reuniões para a elaboração do Consórcio estão sendo realizados nos seis municípios envolvidos. A primeira aconteceu em São João de Meriti, dia 16 de dezembro, e a segunda, em Nova Iguaçu, dia 2 de fevereiro. O próximo encontro será realizado em março, quando ficará acertada a data de assinatura do documento pelos prefeitos das cidades que foram o Consórcio, em abril. O passo seguinte é encaminhar o contrato do Consórcio Público de Gestão de Resíduos Sólidos para aprovação nas Câmaras Municipais.
Segundo o secretário de Meio Ambiente de Duque de Caxias, Samuel Maia, a iniciativa será fundamental para que materiais descartados sejam reaproveitados na própria construção civil. Ele observa que mais da metade das 25 mil toneladas de entulho descartadas ilegalmente por mês em Duque de Caxias vem do Rio de Janeiro. “A iniciativa permitirá gerar mais empregos nos seis municípios, além de acabar com um problema cada vez mais grave de agressão ao meio ambiente de nossa cidade”, concluiu Maia.


Cientistas explicam como vai surgir o supercontinente Amásia

A movimentação dos continentes em direção ao polo Norte, dentro dos próximos milhões de anos, vai dar origem à Amásia, nome usado pelos cientistas norte-americanos para se referir ao supercontinente que será formado pela junção da América e da Ásia.
A grande massa de terra surgirá entre 50 milhões e 200 milhões de anos, de acordo com uma pesquisa da Faculdade de Geologia e Geofísica da Universidade de Yale (EUA) publicada na revista britânica "Nature".
Os dois continentes se juntarão pelo polo Norte por meio de uma cordilheira que ligará o Alasca à Sibéria.
A América permanecerá situada sobre o anel de fogo do Pacífico, uma zona de intensa atividade sísmica e vulcânica, mas seu revelo mudará radicalmente, pois a atração em direção ao polo fundirá a América do Sul e a do Norte.
Este deslocamento provocará o desaparecimento do oceano Ártico e do mar do Caribe, segundo explicou Ross Mitchell, geólogo de Yale e um dos autores do artigo.
Já se passou 1,8 bilhão de anos desde que se formou o primeiro supercontinente, Columbia, que foi seguido pelo Rodínia e Pangea --última grande massa de terra a se formar, com centro na África atual e que com o tempo e a ação das placas tectônicas formou os continentes como são hoje em dia.
De acordo com os cientistas, o centro da Amásia ficaria em algum ponto do atual oceano Ártico.
Esta teoria contradiz os dois modelos defendidos até o momento: uma das hipóteses sugere que o centro do próximo supercontinente será na África; a outra diz que será no oceano Pacífico, em algum ponto entre as ilhas de Havaí, Fiji e Samoa.
Segundo estes modelos, a união dos continentes ocorreria por meio do oceano Atlântico ou do Pacífico, respectivamente, enquanto o modelo de Mitchell defende que isso seria pelo Ártico




                                  




                  O MUNDO VAI ACABAR?



Uma das teorias escatológicas mais aterradoras – talvez por já estarmos no meio do processo – é a do superaquecimento da Terra. O vilão, neste caso atende pelo nome de efeito estufa. A atmosfera, a camada de ar que envolve a Terra, funciona como um cobertor que retém o calor do Sol e mantém o planeta aquecido. Sem ela, aqui seria um lugar muito frio. Mas, com a emissão de cada vez maiores quantidades de dióxido de carbono e a destruição das florestas, a temperatura média na Terra está aumentando consideravelmente.
 Não adianta chorar. Nem fritar o cérebro tentando imaginar um jeito milagroso de impedir o inevitável: a vida na Terra vai acabar. É o que garantem os conspirólogos do fim do mundo. A principal dúvida sobre a extinção da humanidade é quando isso vai acontecer. A resposta mais provável é: a qualquer hora. Aliás, agora mesmo, enquanto você lê este artigo, um meteoro pode estar vindo em direção ao nosso planeta e nos acertar em cheio (bem, ao menos você estaria fazendo uma coisa bacana quando tudo acabasse).
Até aí, nada muito alarmante. O problema é que, com o calor, as calotas polares podem derreter e emitir mais gás carbônico. Como? Liberando-o de dentro de bolhas que estão congeladas nas geleiras. Com isso, o calor aumentaria ainda mais. O superaquecimento também liberaria bilhões de toneladas de outro gás responsável pelo efeito estufa, o metano, existente em determinadas rochas. Percebeu o efeito dominó? Quanto mais gases tóxicos na atmosfera, mais o planeta esquenta.
O resultado seria catastrófico: cidades inteiras seriam inundadas, países sumiriam do mapa, tornados e furacões violentíssimos devastariam o que encontrassem pela frente. As plantações secariam e haveria fome. A economia entraria em colapso. Guerras poderiam eclodir nesse cenário caótico de pouca comida. E, quanto mais seco o planeta, mais quente ele ficaria. Até que a superfície da Terra ficasse parecida com a de Vênus – onde a vida, exceto talvez algumas bactérias, é incapaz de vingar. As simulações climáticas feitas em computador por cientistas do apocalipse são quase unânimes: o nosso tempo estará esgotado lá pelo ano 2050.
QUE FRIA!
Mas corremos o risco de tudo acontecer exatamente ao contrário e entrarmos literalmente numa fria. Isso porque o período de temperaturas amenas em que vivemos é uma exceção. Explica-se: a Terra é um planeta gelado que, de tempos em tempos, fica um pouco mais quente. Os períodos gelados, ou glaciações, normalmente duram 100 000 anos e ocorrem em ciclos. Entre um ciclo e outro, há os períodos interglaciais, que costumam durar cerca de 10 000 anos. É num destes intervalos que estamos atualmente – mas o nosso já dura 12 000 anos. Quer dizer: a qualquer momento, podemos virar picolés.
O mais tenebroso é que as eras glaciais chegam sem aviso prévio. Em determinadas regiões, a temperatura pode cair cerca de 15 graus Celsius. Em outras, pode despencar 40 graus. Nenhuma mudança climática dessa magnitude ocorre impunemente: ela viria acompanhada de tempestades fortíssimas; muitas vezes, de neve. Essa neve se acumularia de tal forma que se transformaria em geleiras. Rios e mares ficariam congelados e muitos animais morreriam. E o que dizer da produção de alimentos? Claro que seria completamente paralisada. Quem não morresse congelado, portanto, morreria de fome. Qual das opções você iria preferir?
É BOMBA!
Outro perigo iminente que enfrentamos é o de uma guerra nuclear. Entre todas as ameaças descritas nesta reportagem, a explosão nuclear é a maior, segundo o astrônomo inglês Martin Rees, da Royal Society e do King’s College da Universidade de Cambridge. Apesar de dizer que a guerra não exterminaria a vida no planeta, Rees acredita que seria um tremendo retrocesso na civilização humana. “Escapamos de um conflito nuclear durante a Guerra Fria. Mas, no decorrer deste século, a ordem política pode renovar o confronto de energias poderosas em que teríamos menos sorte”, disse ele a SUPER. “O risco de um desastre nuclear ocorrer nos próximos 100 anos é de 50%.”
Em seu livro Our Final Hour (“Nossa Hora Final”, inédito no Brasil), Rees afirma que o colapso da União Soviética, por exemplo, deixou como herança uma quantidade de plutônio e urânio enriquecido suficiente para a produção de 70 000 bombas nucleares. Se dividíssemos o poder de fogo só dos Estados Unidos e da Rússia pela população mundial, daria 33 toneladas de explosivos per capita.
Se, por acaso, você tiver a sorte de sobreviver a uma conflagração nucelar, é melhor correr para algum refúgio bem seguro. Onde possa ficar por, pelo menos, um ano. Isso porque haveria uma chuva de partículas radioativas por alguns dias e noites, sem parar. E, até que o nível de radioatividade baixasse, seria preciso esperar umas quatro estações. Na verdade, com tanta fumaça e fuligem na estratosfera, os raios solares ficariam bloqueados por muito tempo. Sem sol nem calor, viveríamos num inverno nuclear, que exterminaria muitas formas de vida, acabaria com nosso suprimento de comida e promoveria, durante algumas gerações, mutações genéticas imprevisíveis.
Outra grande ameaça à humanidade apontada pelo astrônomo Martin Rees é a tecnologia. “Vai ser muito mais difícil tentar controlá-la, pois as novas tecnologias não vão envolver equipamentos grandes e pesados”, diz o cientista. Ao contrário, o que vem por aí será invisível a olho nu: a nanotecnologia. Os aparelhos desenvolvidos por ela têm dimensões medidas em nanômetros, a milionésima parte de um milímetro. Hoje em dia, já há nanotubos e nanofios. E os nanocientistas prevêem o desenvolvimento de nanocomponentes com capacidade de transformar qualquer matéria bruta em outra substância qualquer. Por exemplo: eles conseguiriam rearranjar átomos simples de carbono de forma que o composto vire diamante.
Por causa do tamanho desses nanocomponentes, é muito difícil para os cientistas manejá-los. Por isso, o caminho mais provável é inventar nanocomponentes capazes de se duplicar. Aí é que mora o perigo: um nanocomponente faria uma cópia de si mesmo, e a cópia faria outra cópia, e assim sucessivamente. Até que tudo o que conhecemos neste mundo – inclusive você e eu – fosse varrido da face da Terra. Todos os nossos átomos virariam nanomáquinas replicantes. “O último século foi marcado por imensas conquistas tecnológicas, e o ritmo de mudança deverá ser ainda maior neste novo século. Por isso, o que hoje nos parece ficção científica pode virar uma ameaça concreta”, afirma o astrônomo Rees.
PRESENTE DO CÉU
Outra ameaça que paira no ar é a possibilidade de um meteoro se chocar com a Terra. Essa hipótese não era levada muito a sério até 1978, quando o físico americano Luis Walter Alvarez (Prêmio Nobel da Física em 1968) e o geólogo Walter Alvarez (seu filho) anunciaram que os dinossauros não haviam sido extintos por alguma razão evolucionária, e sim devido ao impacto de um corpo celeste gigante que colidiu com a Terra. A teoria permaneceu sob desconfiança até 1991, quando satélites da Nasa, a agência espacial americana, descobriram uma cratera enorme na Península de Yucatán, no México. Os cientistas calculam que o meteoro que teria acabado com os dinossauros produziu um impacto semelhante ao de 5 bilhões (!) de bombas atômicas. Pobres dinossauros, imagine você.
E não foi somente o impacto em si que causou estragos. A poeira e os escombros da explosão que subiram para a atmosfera obstruíram os raios solares, provocando uma drástica queda da temperatura, o que teria matado muitos seres.
A história deste planetinha azul está recheada de outros casos de impacto de corpos celestes, alguns mais, outros menos desastrosos. Por isso, cientistas do mundo inteiro mapearam o céu e resolveram permanecer em vigilância constante. A Nasa afirma que pode saber com antecedência quando uma dessas ameaças estiver no nosso caminho. Mas, mesmo que nos avisem na véspera, que diabos poderemos fazer? Além disso, há muita gente que não bota fé na bola de cristal dos cientistas. Um exemplo: em março de 1988, um cometa gigante vinha em nossa direção. Ninguém percebeu até que ele já tivesse passado. E, por pura sorte, se desviado da Terra. O argumento de quem acredita que um meteoro é uma grande ameaça é um só: isso já aconteceu. Portanto, pode se repetir a qualquer momento.
Pensando bem, o mais indicado neste momento é acender uma vela e começar a rezar. Ou melhor ainda: esquecer tudo isso, relaxar e aproveitar bastante o pouco tempo que ainda nos resta.

Vivendo perigosamente

Outras ameaças ao planeta azul que podem tirar seu sono. É melhor nem pensar
Buraco negro à solta
Um buraco negro nada mais é do que uma região no espaço cujo campo gravitacional é tão forte que nada consegue escapar dele – nem mesmo a luz. Por essa razão, o “enxergamos” com uma imensa região escura. Normalmente, um buraco negro não fica por aí passeando no Universo. Mas os conspirólogos advertem: eles têm capacidade para isso – e podem chegar até nós, engolindo nosso pobre planeta.
Que os raios gama não nos partam
O Universo é bombardeado por explosões gigantescas todos os dias. Em segundos, uma energia igual à que o Sol emite durante sua vida toda é liberada nesses fenômenos. O resultado das explosões é uma quantidade absurda de raios gama – a mais poderosa radiação do Universo. As estrelas causadoras dos raios gama existem na nossa parte da galáxia. Se (ou quando) esses raios atingirem a Terra, seria como se uma bomba que arrasou a cidade de Hiroshima em 1945 explodisse em cada pedaço do planeta – ao mesmo tempo!
O Cinturão de Kuiper
O Cinturão de Kuiper é uma região situada em algum ponto entre os planetas Netuno e Plutão. É uma espécie de depósito de rochas geladas. Estima-se que haja pelo menos 70 000 desses objetos ali – alguns bem grandinhos. O problema de um deles bater na Terra nem é a parte mais perigosa da história. O que amedronta os cientistas é que os corpos celestes podem ser arremessados em direção ao Sol e explodir. Se isso acontecer, sua poeira seria atraída pela gravidade do Sol e o tamparia, deixando nosso planetinha sem luz nem calor.
O colapso do vácuo quântico
A física quântica estuda as supermicropartículas que constituem a matéria do Universo. Pois se matéria e energia são quase a mesma coisa (lembra-se de E=mc2?), a quantidade de energia existente nessas partículas é imensa. E é justamente um experimento desse tipo que pode dar bem errado. Explorar o vácuo quântico pode iniciar uma terrível reação em cadeia, liberando uma quantidade de energia incomensurável. A explosão seria suficiente para acabar com metade do sistema solar.

Eu acredito!

“Eu acredito nessa linha dos cientistas. Nada é eterno mesmo, e um dia o show termina. Acho que pode acontecer um desastre ecológico de proporções enormes. Já temos aí o efeito estufa. Uma tragédia que provavelmente vai resultar em conflitos e guerras. Como no filme O Dia Depois de Amanhã (não perco um filme de catástrofe, de meteoro caindo na Terra). Agora, nesse lance que em teologia chamam de escatologia, o final dos tempos, o grande acerto de contas etc., nisso tudo eu não acredito – apesar de achar o tema fascinante.”
Laerte, cartunista

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Conheça os Dinossauros que viviam no Brasil a milhões de anos

Reprodução
_Prestosuchus chiniquensis_
Prestosuchus chiniquensis
Nada de Tiranossauro rex, Velociraptor ou outros dinossauros famosos. Mesmo não aparecendo nos filmes, os dinos brasileiros existiram e viveram há muitos anos por aqui.
Um grupo da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) criou uma página na internet com vinte dinossauros brasileiros.
Lá, é possível ver informações, imagens e até vídeos dos animais em ação. Tudo criado pelo computador, é claro.
Quer conhecer alguns dinossauros que viviam no Brasil?
Rincossauros
Esses eram herbívoros, tinham quase três metros de comprimento e pesavam mais de 250 kg.
Também conhecido como Hyperodapedon sp, eles viveram há proximadamente 225 milhões de anos.
Rauissúquios
Se você visse um desses, ficaria com medo. Eles eram grandes predadores e comiam outros animais.
Prestosuchus chiniquensis vivia no atual Rio Grande do Sul, tinha mais de 7 metros de comprimento e pesava mais de 230 kg. Grande, né?
Reprodução
_Staurikosaurus pricei Colbert_
Staurikosaurus pricei Colbert
Guaibassauros
Guaibasaurus candelariensis não era tão grande quanto os outros.
Medindo 1,8 metro e 75 kg, ele é considerado pelos cientistas como um dos primeiros dinossauros.
Ornitísquios
Esses eram bem pequenos. Com aproximadamente 1 metro de comprimento, eles só comiam vegetais.
Originários do Rio Grande do Sul, o grupo vivia há 225 milhões de anos.
Com informações da Revista de História da Biblioteca Nacional



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China investe bilhões de dólares para tornar potável a água do mar 

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(ThinkStock)
Elevando-se sobre a costa do Mar de Bohai, na periferia da cidade homônima, a Usina de Energia e Dessalinização de Pequim é uma maravilha técnica que custou ao governo chinês 26 bilhões de yuans - o equivalente a cerca de 4 bilhões de dólares. Trata-se de um gerador de temperaturas ultraelevadas alimentado a carvão, com controles de poluição de última geração, combinados a avançados equipamentos israelenses, que utilizam o calor excedente para destilar água salgada e transformá-la em água doce. Embora a ideia possa ser a solução para a produção de água potável, a conta tem um pequeno problema: a água que passa pelo processo de dessalinização tem um custo de produção duas vezes maior que seu preço de venda.

Mesmo assim, o proprietário do complexo, um conglomerado estatal chamado SDIC, está trabalhando para quadruplicar a capacidade de dessalinização da usina, e torná-la a maior da China. "Alguém tem que perder dinheiro", disse Guo Qigang, gerente geral da usina, em uma entrevista recente. "Somos uma empresa de propriedade do estado, e essa é nossa responsabilidade social". Em alguns lugares, isso seria uma loucura econômica, mas, na China, a atitude é encarada como uma estratégia econômica.

Como fez com os painéis solares e aero geradores, o governo estabeleceu o objetivo de se tornar uma potência em mais uma nova indústria relacionada ao meio ambiente: abastecer o mundo com água doce. O projeto Beijiang, no sul de Pequim, irá fortalecer a perícia chinesa na dessalinização, afinar a economia, ajudar a construir uma estrutura industrial e, enquanto isso, diminuir a falta de água crônica em Tianjin. 

Dessalinização - "Os fatores de política são mais importantes que os fatores econômicos", disse Olivia Jensen, uma especialista em políticas hídricas chinesas e diretora da Infrastructure Economics, uma consultoria sediada em Cingapura. "Se o governo central diz que a dessalinização será uma área de foco, e que o dinheiro deve ir para a tecnologia de dessalinização, então isso irá acontecer".

A China está rapidamente se tornando um dos maiores mercados mundiais em crescimento para a água dessalinizada. A meta mais recente é quadruplicar a produção até 2020, dos atuais 680.000 metros cúbicos diários para pelo menos 3 milhões de metros cúbicos, equivalentes à produção de quase uma dúzia de outras usinas de 200 toneladas diárias, como a que está sendo expandida em Pequim.

Espera-se que o mais recente plano de cinco anos da China para o setor ordene o estabelecimento de uma indústria nacional de dessalinização, segundo Guo Yozhi, que lidera a Associação de Dessalinização da China. Institutos localizados em pelo menos seis cidades chinesas pesquisam avanços em membranas, a principal tecnologia presente nas técnicas de dessalinização mais sofisticadas e de melhor custo-benefício. A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, a mais alta agência estatal de planejamento chinesa, está rascunhando planos para fornecer tratamento preferencial para companhias nacionais que fabriquem equipamentos ou patenteiem tecnologias para dessalinização. Existem rumores sobre diminuição de impostos e empréstimos a juros baixos, para encorajar a produção nacional.

Em uma entrevista, Guo Yozhi definiu a atuação governamental na dessalinização como "simbólica", dizendo que o investimento governamental direto em projetos para água salgada não excede 10% de seu custo. Em comparação, disse, grandes investimentos em água como o enorme Projeto de Desvio de Águas Sul-Norte, que irá desviar água do rio Yangtzé do sul para o norte, são completamente financiados pelo governo.

Investimento - Ainda assim, os planos do governo poderiam significar um investimento de até 200 bilhões de yuans, ou aproximadamente 31 bilhões de dólares, das companhias estatais, agências governamentais e parceiros privados. O complexo de dessalinização de Beijiang, construído pela SDIC por ordem da Comissão de Desenvolvimento e Reforma como um projeto-conceito, foi quase completamente desenvolvido em Israel, enviado para Tianjin e montado localmente. Em todo o país, menos de 60% dos equipamentos e tecnologias de dessalinização são nacionais.

A meta da China é aumentar esse número para 90% até 2020, disse Jennie Peng, analista e especialista na indústria da água, no escritório de Pequim da Frost & Sullivan, empresa de consultoria sediada em San Antonio.

Existem muitas razões para a China querer uma indústria de dessalinização local, sendo que a menor delas não é a água doce local. Espera-se que a demanda por água na China cresça 63% até 2030 – mais que em qualquer outro lugar do planeta, segundo a Asia Water Project, uma organização de informações de mercado.

O norte da China há muito tempo sofre com a falta de água, e cidades de rápido crescimento como Pequim e Tianjin voltaram-se para programas extensos de reciclagem e conservação, para atenderem às necessidades. Em Tianjin, considerada uma cidade-modelo para a conservação de água, 90% da água utilizada na indústria é reciclada, 60% do sistema de irrigação da agricultura utiliza tecnologias de economia de água, e 238 quilômetros de tubulações serpenteiam abaixo da cidade. Os apartamentos situados dentro de uma área de 26 quilômetros quadrados da cidade possuem duas torneiras, uma de água potável, e uma de água reciclada, adequada para outros usos.

A usina Beijiang, uma de duas usinas desse tipo, abastece diariamente uma periferia em crescimento com 10.000 toneladas de água dessalinizada, e tem planos de, algum dia, bombear 180.000 toneladas. Um segundo estabelecimento com capacidade de 100.000 toneladas abastece uma enorme usina de produção de etileno, fora da cidade. A instalação enfrentou alguns obstáculos. A água destilada e livre de minerais "raspa" a ferrugem das tubulações da cidade em seu caminho até as torneiras, o que torna a água marrom e, além disso, alguns residentes desconfiam da água, dizendo que sua pureza significa que lhe faltam nutrientes. A usina está atendendo a ambas as reclamações, adicionando minerais à água.

Mas, alguns dizem que saciar a sede da China pode ser um efeito colateral benéfico da tentativa de atingir metas maiores. O mercado global para a tecnologia de dessalinização irá mais que quadruplicar até 2020, chegando a aproximadamente US $50 bilhões anuais, predisse em setembro a companhia de pesquisas SBI Energy _ e o aumento da escassez de água em todo o mundo parece garantir o crescimento futuro.

Além disso, as cada vez mais sofisticadas tecnologias de membranas que filtram o sal da água do mar podem ser aplicadas ao tratamento de esgotos, controle de poluição, e inúmeros outros usos de alta tecnologia. Ultrapassada de longe pelos produtores de membranas estrangeiros, que comandam pelo menos 85% do mercado, a China agora está decidida a desenvolver suas próprias tecnologias avançadas. Alguns especialistas dizem que é aí que reside o maior interesse por parte do governo. "Mais que para uso local, a ideia é desenvolver uma indústria de membranas chinesa", disse Jensen, a analista de Singapura. "Essa é fundamentalmente uma indústria de exportação, e não uma indústria criada para desenvolver uma China mais ecológica". Quaisquer que sejam suas motivações, a China já está correndo em direção a seus alvos.

Da mesma maneira que as indústrias estrangeiras correram para a China para garantirem um lugar no florescente mercado da energia eólica do país, a lista de empresas estrangeiras que mergulharam na indústria de dessalinização chinesa é longa: Hyflux de Singapura, Toray do Japão, Befesa da Espanha, Brack de Israel e ERI dos Estados Unidos, entre outras.

E, assim como os estrangeiros mudaram suas pesquisas em energia solar e produção para a China, as companhias de dessalinização estão deixando a sede para trás. A companhia norueguesa Aqualyng é parceira do governo da cidade de Pequim na construção de uma usina de dessalinização em Tangshan, cidade costeira a aproximadamente 217 quilômetros a leste de Pequim, e está estudando a mudança de suas fábricas da Europa para a China.

A ERI, que é sediada em São Francisco e afirma possuir a mais avançada tecnologia da indústria da dessalinização, está mudando suas instalações de pesquisa para a China. A empresa considera também a mudança de suas fábricas para daqui a alguns anos. 

A maioria das companhias estrangeiras que atuam em território chinês formou parcerias com empresas estatais, para receber ajuda na captação de negócios e por proteção política - é preciso lembrar que o estado de direito e a proteção à propriedade intelectual são instáveis no país. 

O presidente do conselho de administração da Aqualyng, Bernt Osthus, disse que o governo de Pequim tem sido "o mais próximo possível do parceiro ideal", com os noruegueses controlando a tecnologia e os chineses fornecendo o dinheiro e o know-how local. Ele acrescentou, no entanto, que a empresa estava considerando uma joint venture de pesquisa com um parceiro chinês. "Ao reduzirmos nossa participação nos equipamentos, formos uma parceria com uma estatal chinesa, e realocarmos nossa produção da Europa para a China, a tecnologia efetivamente se torna chinesa", disse ele. "Eu ainda sou o dono. Eu ainda sou o dono do meu pedaço do bolo. Estou apenas aumentando o tamanho desse bolo". E é um bolo muito grande.

"Há projetos de dessalinização em larga escala por toda a costa leste da China", disse o CEO da ERI, Thomas S. Rooney Jr. "Nossa empresa possui a mais avançada tecnologia de toda a indústria de dessalinização. E uma das ótimas características chinesas é que eles gostam de adotar as tecnologias mais avançadas".

"Você pode lutar contra eles ou juntar-se a eles, e nossa filosofia é de que a China provavelmente será o próximo grande mercado para a dessalinização", ele acrescentou. "Prefiro desenvolver tecnologia para a China na China, seguindo uma abordagem mais aberta, do que ficar com jogos de segredinhos”.

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Fotógrafo se arrisca para tirar fotos de ursos em close 







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Brasil quer abordagem social na conferência da Rio+20


Pautado pelas prioridades do governo Dilma Rousseff, o Brasil tentará transformar a conferência Rio+20, no ano que vem, num fórum para a discussão da pobreza.
As propostas do país para a cúpula de desenvolvimento sustentável espelham a agenda da petista e incluem um "programa global de proteção socioambiental", inspirado em programas sociais como o Bolsa Família.

O anfitrião também quer que a conferência adote dez objetivos de desenvolvimento sustentável, nos moldes das Objetivos do Milênio das Nações Unidas. Não especificou, porém, quais metas numéricas pretende apresentar.
O país entregou ontem à ONU um documento de 36 páginas contendo suas propostas para o encontro, que ocorrerá de 28 de maio a 6 de junho de 2012.
MUDANÇA DE EIXO
A principal delas é uma mudança no eixo da conferência. O Brasil quer incluir a erradicação da miséria no encontro, originalmente orientado só para economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável.
A própria economia verde ganhou da diplomacia brasileira um prefixo --"inclusiva"-- que expressa a orientação do governo anfitrião para trazer a miséria para o centro do debate em 2012.
O país também quer a criação de novos indicadores para medir o desenvolvimento, que possam substituir o PIB (Produto Interno Bruto) e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Segundo a proposta brasileira, apresentada ontem pela ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente), esses índices são limitados por não incluírem questões como a escassez de recursos naturais.
Como o desenvolvimento é medido com base em "um conjunto muito estreito de indicadores", afirma o documento, os agentes públicos e privados são levados a adotar ações de desenvolvimento "que geram resultados igualmente imperfeitos".
A obsessão da diplomacia brasileira com a reforma de conselhos da ONU também foi contemplada na proposta. No caso, a ideia é mudar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social das Nações Unidas, o Ecosoc.
O Brasil quer que o Ecosoc vire quase uma nova agência da ONU, um fórum global para a discussão de desenvolvimento sustentável. "É normal que conferências desse tipo façam propostas inovadoras, seja de criação de novo ente, seja de reforma de algo já existente", disse o subsecretário-geral de Meio Ambiente e Energia do Itamaraty, Luiz Alberto Figueiredo Machado.
METAS
As metas de desenvolvimento sustentável apresentadas pelo país são genéricas: vão da segurança alimentar (a agricultura familiar, outro foco do governo, é citada no documento) ao "ajuste da pegada ecológica à capacidade de regeneração do planeta".
Neste momento, antes do início das negociações, não há nada tão ousado quanto a proposta que o Brasil levou em 2002 à conferência Rio+10, em Johannesburgo, de ter 10% de energias renováveis na matriz mundial.
"Nós temos condições, sim, de negociar metas concretas", afirmou a ministra, citando a meta do país de erradicação da miséria. Segundo Figueiredo, a ideia é que no Rio seja possível a adoção de objetivos.
"Caso não seja possível adotar números no Rio, pelo menos fixar um prazo" para sua adoção, disse o embaixador, antecipando um ponto de atrito nas negociações.


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Fotos vencedoras do concurso anual Windland Smith Rice International Awards, da revista "Nature's Best Photography", que escolhe as melhores imagens da vida selvagem ao redor do mundo.


























 

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Novo planeta semelhante à Terra tem potencial para vida


Astrônomos europeus anunciaram nesta segunda-feira a descoberta de 50 novos planetas fora do Sistema Solar. Entre eles, um que poderia ter água líquida, condição fundamental para o desenvolvimento da vida como a conhecemos.
Batizado de HD 85512b, o novo astro é uma das 16 super-Terras --nome dos planetas com massa entre uma e dez vezes a da nossa Terra-- localizadas pelo ESO (Observatório Europeu do Sul).
Situado a 35 anos-luz da Terra, o exoplaneta (nome dado aos astros do tipo fora do Sistema Solar) fica na chamada zona habitável.
"A zona habitável é a distância do planeta à estrela que ele orbita onde há condições de existir água em estado líquido. Isso varia conforme o tamanho e o brilho de cada astro", explica Gustavo Rojas, físico da Universidade Federal de São Carlos e responsável pela divulgação das ações do ESO no Brasil.
Divulgação
Ilustração artística do HD 85512b, planeta localizado fora do Sistema Solar que pode conter água líquida
Ilustração artística do HD 85512b, planeta localizado fora do Sistema Solar que pode conter água líquida

No caso do novo planeta, a estrela é menor e menos brilhante do que o Sol. Por isso, para haver condições que permitam ter vida, ele precisa ter a órbita mais próxima dela. O HD 85512b, no entanto, está quase no limite dessa proximidade. "Ele fica bem perto, no extremo da zona habitável", afirmou Rojas.
Para que o planeta não seja quente demais para a vida, é preciso uma condição especial. Ele tem de ser nublado, com pelo menos 50% do céu coberto de nuvens.
"As nuvens ajudam a refletir a luz solar, e isso auxilia no resfriamento da temperatura", disse o físico.
Mas, para saber como é a composição e a possível atmosfera do planeta recém-descoberto, ainda é preciso esperar. A geração atual de telescópios ainda não consegue captar essas informações.
Na opinião de Rojas, é preciso cautela. "O fato de o planeta estar na zona habitável não significa necessariamente que poderia ter vida. São coisas diferentes, é preciso salientar."

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Será que um buraco negro vai engolir a Terra ?

Saiba se o buraco negro que existe no centro da nossa galáxia poderia engolir o nosso planeta!
Ouça e descubra!!!


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   Missão Bioma. No game, o jogador tem o desafio de ajudar a proteger os seis biomas brasileiros - Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampas - de ameaças como tratores com motosserras e bichos contaminados por poluição.  Ele faz isso gerenciando recursos e posicionando estrategicamente os seus personagens num tabuleiro virtual.
O jogo combina raciocínio e estratégia com ação e rapidez. Cada personagem colocado no tabuleiro do jogo impede de maneira diferente o avanço dos agentes da devastação.
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Crédito de Carbono







Desmatamento da Amazônia cresce 72% em maio


O desmatamento da floresta Amazônica aumentou 72% em maio deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, divulgou hoje o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Neste maio foram 165 quilômetros quadrados desmatados contra 96 quilômetros quadrados no mês equivalente em 2010. As informações são baseadas no Boletim Transparência Florestal do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
A responsabilidade pelo desmatamento total da Amazônia recai sobre o Pará, que responde por 39%, sobre o Mato Grosso, com 25%, e Rondônia, com 21%. Em seguida Amazonas aparece com o equivalente a 12% da área desmata, seguida por Tocantins, com 2,5%, e Acre, com 0,1%.
Apenas 47% da área florestal na Amazônia Legal foi monitorada pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) em maio de 2011. A cobertura não foi possível em todo o território já que 53% do território estava cobertos por nuvens. Mais de 80% da área florestal da região central e norte do Pará, além do Amapá e Roraima, estiveram cobertos por nuvens.
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Coleta Seletiva











                         




Acesse o link e entenda mais sobre este assunto!   

http://www.scolagames.com.br/jogos/coletaSeletiva/

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Produzir um quilo de papel consome 540 litros de água
Já reparou na quantidade de papel que você usa? Ele está em embalagens de produtos, livros, revistas, jornais, canhoto de compras, documentos… Desperdiçá-lo sem qualquer reaproveitamento não é um problema pontual – quanto mais papel é produzido, mais árvoressão cortadas, mais água é gasta no processo de produção e mais espaço em lixos e aterros é ocupado.
A produção de papel está entre os processos industriais que mais utilizam água. São necessários 540 litros para produzir um quilo. E para cada tonelada de papel virgem, doze árvores são derrubadas, segundo o Instituto Akatu. Algumas atitudes simples ajudam a economizar. Que tal fazer o seu papel?
Pense para imprimirComece imprimindo apenas o que é realmente necessário, como contratos. A WWF criou um programa de computador que propõe evitar esse desperdício causado pelas impressões. Ao criar um documento, você pode salvá-lo na extensão .wwf. Assim, ele fica bloqueado para impressão. Se estiver nesse “formato verde”, vai ser impossível passar pela impressora. Para usar, é preciso baixar um programinha no site Save as WWF. Cerca de 53 mil downloads já foram feitos.
Entenda sua impressoraO texto cortou, a planilha saiu pela metade… e lá se vai um monte de papel até a impressão sair do jeito que você quer. Aprenda a configurar e visualizar a impressão antes de dar o “ok” no botão pra “ver como fica”. Deixar a impressora no modo rascunho também é interessante, pois evita gasto de tinta sem necessidade.
Sem espaços em brancoSe for imprimir muitas folhas, no caso de apostilas, manuais ou textos longos, use os dois lados. Além de economizar papel, o material vai ficar mais leve, mais prático de carregar.
Bloco legalBloquinhos de anotação são super úteis: dá pra fazer a lista do supermercado, anotar tarefas do dia, deixar um recado… Faça o seu próprio bloco reutilizando o verso de folhas que já foram usadas.
RecicleNão dá mais pra reaproveitar o papel usado? Separe-o para reciclagem. Embora o processo também consuma energia, o papel reciclado evita derrubada de mais árvores e consome menos água ao ser produzido.

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Nasa divulga imagem mais precisa já feita da Lua até hoje

A Nasa apresentou esta semana a imagem mais completa que se tem até agora da Lua, graças aos dados transmitidos pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO, na sigla em inglês). A LRO mudou para sempre a visão que temos da Lua, já que com os 192 terabytes de dados, imagens e mapas, recolhidos pelos seus sete instrumentos, conseguiu configurar a imagem mais precisa do satélite natural da Terra.
- Trata-se de um grande feito - disse Douglas Cooke, diretor adjunto do Diretório de Missões de Sistemas de Exploração (ESMD) da Nasa, numa coletiva de imprensa, em Washington.
Veja vídeo de comparação das imagens de 2005 e 2010 (Imagens: Nasa)


Foram reveladas imagens detalhadas de quase 5,7 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Lua durante a fase de exploração. Apesar de as missões anteriores também terem feito imagens do satélite, a nitidez das imagens transmitidas pela sonda permitem distinguir detalhes nunca antes vistos.
A título de curiosidade, a Nasa disse que essa quantidade de informação equivale a cerca de 41 mil DVDs que as pessoas costumam usar para armazenar dados. A sonda foi lançada ao espaço em junho de 2009 e, desde que começou a enviar as primeiras imagens, permitiu aos homens conhecer melhor a Lua e desenhar um mapa completo de suas crateras.
- E isso foi só o começo - garantiu Cooke.
O principal objetivo da missão era buscar possíveis locais de aterrissagem para as naves tripuladas que poderiam viajar para o satélite no futuro e permitir uma exploração da Lua "segura" e "eficiente", mas essa missão "mudou nossa compreensão científica da Lua", de acordo com Michael Wargo, cientista-chefe de pesquisa da Lua no ESMD.
Foram realizadas mais de quatro bilhões de medições, cem vezes mais que todos os dados enviados até agora por todos os artefatos usados para analisar a Lua e que "abrem um mundo de possibilidades para o futuro da exploração e para a ciência".


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Seu pai é sócio da Light?

Quando eu era pequeno, meu pai sempre me dizia a mesma frase se visse uma luz acesa sem ninguém por perto: "Vocês pensam que eu sou sócio da Light?". Com certeza alguns de vocês ouviram algo parecido e, provavelmente, estão repetindo para os seus filhos. Uma forma simples de economizar energia, além de apagar a luz quando for possível, é só usar produtos eletrônicos que tiverem o selo Procel. Uma comparação entre seis aparelhos que tenham o selo Procel contra outros seis que não têm esse selo pode representar uma economia de mais de R$ 800 por ano, sem contar os benefícios para o planeta. As maiores diferenças estão no uso de lâmpadas fluorescentes (R$ 250/ano), geladeira (R$ 141/ano), ar-condicionado (R$ 202/ano) e chuveiro elétrico (R$ 157/ano).


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